Tudo Sobre Just Cause 2

Posted by Giovanni On sábado, 9 de outubro de 2010 0 comentários

Quando Just Cause (PS3, XBox 360, PC) foi lançado, a desenvolvedora Eidos viu seus esforços passarem batidos pelo público da geração passada. O jogo pouco inovador que retratava as peripécias de um agente norte americano ao estilo GTA não foi suficiente para bater a concorrência.
Justamente por tentar rivalizar com a franquia que é a galinha dos ovos de ouro da Rockstar, Just Cause não conseguiu chamar a atenção e acabou sem o merecido reconhecimento.

Anos depois, meio que esquecida e abandonada, a série volta na sua segunda edição com uma missão grandiosa: agradar os fãs do primeiro título e atrair novos jogadores. Ao que tudo indica a desenvolvedora Avalanche está atingindo seu objetivo e vem recebendo boas críticas no mercado.

Meu nome é Rico. Rico Rodriguez


Os jogadores que não conhecem o primeiro título vão ficar ligeiramente deslocados no início da história, sem saber o que aconteceu e principalmente quem é o tal Rico Rodriguez. Aqui vai uma breve explicação do universo de Causa Justa: O protagonista faz parte de uma agência que busca dar vazão aos interesses norte americanos ao redor do mundo.
Quando surgem indícios de opressão em países estrangeiros, um agente é enviado para investigar e defender a democracia da região, mas claro, não é qualquer agente.

Rico não pode ser uma pessoa normal, ele é praticamente um super herói. Na verdade, se o jogador quer um jogo com uma física boa e onde tudo está muito próximo da realidade, nenhum Just Cause é recomendado. Rodriguez é surreal ao extremo.
Ele pula de pára-quedas quantas vezes quiser, capota os carros, despenca de cima dos prédios…Enfim, James Bond parece um idoso aposentado perto de tudo que Rico faz.

As merecidas férias que o heroi tirou foram interrompidas por um novo chamado da agência Cause ordenando-o a ir urgentemente para Panau, uma ilha fictícia no Pacífico. Papa Panay, rei do país e favorável ao governo norte americano, morre deixando o governo ao seu filho Baby Panay.
O moleque despreparado sobe ao poder um tanto receoso, mas com o intuito de manter tudo que o pai fez enquanto vivo. Alguns coronéis e generais do exército vêem nesta fraqueza a chance de derrubar o governo e controlar Panau através da ditadura. Não demora muito para toda a cidade estar sitiada com propagandas do novo governo terrorista. Quem poderá defender a população e restabelecer a paz? Rodriguez!

As missões são distribuídas pela agência e dão continuidade à trama. Quando o jogador ganha Chaos Points, pontos especiais adquiridos sempre que alguma coisa ligada ao governo é destruída, novas facções e milícias contra o governo aparecem querendo a ajuda de Rico o que significa um bocado de missões secundárias.
Ainda que o enredo contado até  aqui pareça um tanto quanto instigante sua abordagem durante a jogatina é bem superficial para um tema que renderia inúmeros conflitos políticos e culturais. Tem-se a impressão que os programadores abriram mão de um enredo elaborado e se focaram na ação frenética e ininterrupta. Just Cause 2 é a combinação de adrenalina e aventura desenfreada com o mínimo de pausas possíveis. Excelente para jogadores que querem sentar na cadeira e jogar sem pensar muito e se preocupar com o que está por vir.

Um mundo chamado Panau


O que mais chamará a atenção do gamer é, certamente, a fantástica e imensa Panau. Grande mesmo, fazendo outras cidades vistas em jogos sandbox parecerem pequenas e sufocantes. O mapa é complexo e abusa de todos os tipos de clima e vegetação. Uma região de mata tropical fechada que acaba em lindas praias contrastam com montanhas cobertas de neve.
Além disso, Rico ainda desafiará a morte em desertos secos e quentes e na imensa capital de Panau com seus prédios executivos e região portuária. Dificilmente alguém se entendiará em um local tão grande e farto de coisas a serem exploradas.

Como não é preciso avançar no jogo para visualizar todo o cenário, é possível apenas ficar dirigindo os carros para cima e para baixo, escalar montanhas íngremes ou se refrescar nas ilhas paradisíacas do país, sem se preocupar com missões ou tempo.
Está esperando o quê? Suba em uma moto, acelere pelas estradas que cortam a ilha e, quando ver alguma manifestação do governo ditador o destrua, no melhor estilo Che Guevara de ser.

Ah! E se o jogador tiver o espírito explorador de verdade e gosta de fuçar em cada centímetro do jogo fica a dica: existe uma ilha ao noroeste do país que guarda segredos misteriosos a todos os nerds aficionados por uma determinada série de TV. A forma mais fácil de chegar é voando, mas ao se aproximar, o avião irá, incondicionalmente, cair na praia.
Easter Eggs: A escotilha de Lost!

Jogabilidade de outro mundo


A jogabilidade é um ponto forte do game. Primeiro porque os controles são bastante simples e não é necessário decorar nenhuma sequência interminável de golpes. Segundo porque praticamente tudo é possível, o mais difícil é morrer.
Com comandos fáceis de assimilar e uma curva de aprendizagem rápida, o jogador começa sem saber fazer muita coisa e pouco tempo depois, passada algumas missões, ele já desafia o cenário e promove grandes loucuras como pular de cima das construções ou surfar no teto dos carros.

Just Cause 2 é o típico jogo que merecia vir junto com algum dispositivo de captura de vídeo, porque quem jogar certamente terá momentos que pensará: “Nossa, olha isso! Pu#@ Me$@#, ninguém vai ver o que eu fiz?”
Rico tem um gancho na mão esquerda que o permite escalar qualquer superfície vertical, puxar itens e até mesmo pessoas para perto de si dentre outras coisas. Saber utilizar o gancho é tão essencial como conhecer os controles básicos de caminhar. Ele funciona para tudo e, muitas vezes, rouba à cena questionando quem é o verdadeiro protagonista.

Poucas coisas divertirão mais do que prender uma ponta do gancho em um tanque de propano e a outra ponta em um inimigo e boom… Lá se vai o meliante voando pelos ares. Não, não terá uma lista de possibilidades aqui nesta resenha. O melhor é descobrir tudo que pode ser feito, então pegue o gancho e divirta-se.

Podia ser nota 10


O jogo só tem um grande e vergonhoso pecado: a ausência de multiplayer. Ao passar horas na jogatina incessante o jogador se perguntará onde está a possibilidade de partidas multiplayers. Depois de GTA provar que é possível e divertidíssimo ficar sem fazer nada, apenas brincando na cidade com os amigos, muitos jogadores de JC2 se questionava o porquê desta opção ficar de fora.
Depois de muitos reclamarem no fórum da produtora a ausência do multiplayer, Magnus Nedfors, diretor do jogo, deu um banho de água fria em cima de todos anunciando que não há planos de produzir um multiplayer em nenhuma atualização. Péssima notícia para todos os amantes de jogatinas online.

Considerações Finais

Quem busca uma história cativante, linearidade e um jogo muito próximo da realidade, pode esquecer Just Cause 2. Ele foge de tudo que é real. Andar por cima de um avião em pleno voo não é perigoso e enfrentar o exército inteiro de um país não é tão difícil como parece.
Resumindo: Just Cause 2 está longe de ser tedioso e é o que um  video game deve ser: uma válvula de escape do mundo real. Arrisco dizer que, ao contrário de mim, Rico quando criança pulava do telhado e saía ileso da brincadeira… Doce ironia.

Tudo Sobre Bioshock 2

Posted by Giovanni On 0 comentários

Como superar um dos melhores First Person Shooters da nova geração? Lançado em 2007, o antecessor de BioShock 2 (PS3, XBox 360 e PC) foi um dos mais inovadores de seu gênero, por trazer uma história interessante, uma ambientação primorosa e alguns dos inimigos mais memoráveis dos FPS atuais. Ambientado na cidade de Rapture, nesta nova versão você revisita os locais familiares que já conhece, mas num novo corpo. O do primeiro Big Daddy, Delta.
Para aqueles que não conhecem, na história de BioShock original, que acontece em 1960, você é apresentado à cidade submersa de Rapture, uma utópica cidade criada pela visão de Andrew Ryan nos anos 40.

A cidade, que havia sido criada para suportar uma sociedade ideal, desenvolveu a tecnologia da biogenética e bioengenharia, na tentativa de criar seres humanos perfeitos, e obteve seus produtos na forma da substância batizada de ADAM, células especiais criadas a partir de lesmas do mar, com capacidade de regeneração muscular e alterações no genoma humano.
Essas lesmas eram implantadas no estômago de crianças (as Little Sisters), e para que a colheita de lesmas provenientes do estômago das Little Sisters não tivessem nenhum problema, elas ganhavam a proteção dos guarda-costas chamado Big Daddies, humanos com lavagem cerebral confinados em monstruosos escafândros.

Não durou muito para que a teoria de Andrew caísse por terra, e as operações ilegais e contrabando de ADAM tivesse início, criando a categoria dos Splicers (humanos que ficam buscando mais e mais ADAM, atrás de mudanças genéticas). Sua missão, no primeiro jogo, inicialmente era a de sair de Rapture, mas logo você vê que será sobreviver.
O uso prologado e sem cuidado do ADAM provoca alterações de estado psíquico, e os habitantes logo se tornaram sanguinários e violentos, atacando tudo o que vêem. A sociedade utópica falha, e Rapture passa a ser uma cidade submersa abandonada à própria sorte.

Os eventos de Bioshock 2 começam em 1968, 8 anos após os eventos do primeiro jogo. Você acorda dentro da armadura de Big Daddy Delta, o primeiro de sua raça, e protótipo dos guarda-costas. Como foi programado, sua principal missão é proteger sua Little Sister, Eleanor. Sua primeira missão é encontrá-la.
Dessa vez, durante a sua jornada, você se depara com uma nova raça de inimigos comandada pela nova líder de Rapture, Sofia Lamb: as Big Sisters. Se no jogo anterior os Big Daddies te deixavam nervoso, as Big Sisters vão te tirar do sério. Mais rápidas, mais inteligentes e mais mortais que os mergulhadores do game anterior, será necessário mais do que armadilhas comuns e armas poderosas para derrotá-las.

As Big Sisters nada mais são do que as Liltte Sisters crescidas e colocadas em armaduras, com o simples propósito de substituir os obsoletos mergulhadores de metal, na tarefa de assegurar o crescimento do ADAM dentro das crianças de Rapture.
A história de BioShock 2 se mostra interessante, ao abordar a mesma trama sob um ângulo totalmente novo. Os finais desta vez são um pouco mais variados do que o jogo anterior, e eles estão em 4 formas (Good, Evil e dois Choices). A maneira com que a narrativa é desenvolvida é a mesma do antecessor, através de gravações em fitas cassete, recortes e artigos de jornal, encontrados pela cidade. Algumas partes em específico, onde suas decisões vão interferir nos resultados adiante, conseguem manter a tensão e preocupação com a história, mesmo quando o plot principal dá uma esfriada.

A jogabilidade recebeu uma refinada, muito embora ela já fosse notável em Bioshock 1. Durante a sua jornada, você vai encontrar cadáveres perdidos, e poderá vasculhar seus corpos em busca de moedas, ítens ou munições, além de hackear as máquinas de venda nas ruas da cidade. Um downgrade nesta versão foi a linearização dos cenários, e a sensação de “cidade livre” se perdeu um pouco.
Com uma visão mais ampla percebemos que não foi na verdade uma restrição colocada, mas sim uma adaptação à história: como você tem uma “missão” (encontrar sua Little Sister) e na sua mente tudo o que interessa é cumprí-la, não iria ficar perdendo tempo explorando locais diferentes, o que é facilmente percebido. O lado negativo disso é que se deixar uma arma ou upgrade pra trás, você não terá como pegá-lo de novo. Alguns novos puzzles foram acrescentados, e farão você coçar a cabeça algumas vezes para poder resolvê-los.

O combate também recebeu uma boa atenção, e sinceramente merecia estas melhorias. Embora os encontros com as Big Sisters sejam previstos e você tenha tempo para se preparar para a batalha, sem essa mudança a dificuldade do jogo seria muito mais alta.
Uma das melhores táticas para se enfrentar hordas de inimigos é observar sua munição e seu ambiente. Óleo derramado no chão é quase uma intimação para queimar seus adversários enquanto que áreas inundadas estimulam você a eletrocutá-los com seus super-poderes.

Com várias armas e cada uma delas com mais de 3 tipos de munição, o jogo te convida a experimentar. Outra inovação muito bem vinda da franquia é a opção de registrar alguns combates com seus adversários e descobrir pontos fortes e fracos dos mesmos, e salvando estas informações você pode facilitar a sua vida nos futuros encontros.
Como você agora é um Big Daddy, sua furadeira será muito requisitada, mas mantenha um olho no quanto de combustível você tem sobrando antes de sair perfurando quem estiver pela frente. Além disso, você pode “adotar” uma Little Sister, e usá-la para coletar ADAMs, ou para atrair inimigos para uma armadilha. Como você está totalmente na visão de um Big Daddy desta vez, defender sua Little Sister adotiva é tarefa rotineira, e infelizmente cai na mesmice depois da 3ª ou 4ª vez.

Você também terá acesso aos mais variados Plasmids (super-poderes) disponíveis, seja invocando gelo, fogo, eletricidade, abelhas, ou poderes psíquicos, no sistema semelhante ao jogo anterior, onde sua mão direita empunha a arma e a esquerda seus poderes.
O Multiplayer foi acrescentado em Bioshock 2, e os modos de jogo seguem bastante os mesmos presentem em grandes games online do gênero, como Call of Duty: Modern Warfare e Halo. O diferencial aqui é o uso de seus poderes Plasmids em inimigos, e saber qual será a sua reação durante a próxima vez que se encontrarem.

Outro ponto bem diferente é a um certo desequilíbrio entre a força das armas e o health de seu personagem, já que mesmo com 3 tiros de calibre .12 à queima-roupa não é garantia de que seu inimigo irá morrer, ao contrário do que acontece nos demais jogos do gênero. É um extra na diversão mas muito dificilmente será responsável por fazer você continuar o game após terminar a história principal.
Em resumo, Bioshock 2 consegue se sobressair bem com relação ao FPS atuais, por apresentar algumas mudanças que atiçam a curiosidade dos gamers, mas ainda assim é inferior ao seu antecessor no que se trata de inovação.

O retorno à Rapture aliado à uma nova visão da cidade atrás da máscara de mergulho de um Big Daddy traz boas surpresas que justificam com folga suas horas investidas neste game.
A grande arquitetura de época presente na cidade está lá novamente, e muito embora apresente um pouco menos variação desta vez, ainda é soberba e rende paisagens e locações nostálgicas, caso seja sua segunda imersão nesta cidade virtual. Uma história envolvente que você vai querer acompanhar até o final, mais algumas mudanças na jogabilidade e no sistema de combate com certeza dão o mérito à sequência.

Tudo Sobre Splinter Cell ConViction

Posted by Giovanni On 0 comentários

O maior agente secreto que a Third Echelon já empregou está de volta, e nada irá impedir Sam Fischer de obter as respostas para suas perguntas. Splinter Cell: Conviction (XBox 360, PC) conta a história de um homem amargurado e revoltado com os rumos que os outros tomaram para sua própria vida. Fischer retorna com seu mau humor característico, sempre sucinto nas palavras, mas com uma fúria contida que é rapidamente percebida no início do jogo.

A história se desenvolve nos dias atuais, com Fischer aposentado (e foragido) de sua rotina militar, mas que se vê arrastado de volta quando sua antiga agência ameaça sua vida. Envolvido num plot que passa pela morte supostamente acidental de sua filha e indo até os planos de assassinato do homem no mais alto cargo do governo americano.
Sam retorna ao seu habitat natural, agindo como um agente das sombras e eliminando os seus inimigos silenciosamente, ou interrogando seus interlocutores “delicadamente” para descobrir respostas.

Toda a trama conta com as características presentes nos romances de espionagem de Tom Clancy, sempre ambientados nos bastidores do poder e na constante ameaça de revoltas e golpes de estado. Desta vez, a Third Echelon, uma das maiores e a mais antiga organização ultra-secreta do governo americano, em aliança com o grupo de mercenários Black Arrow se apresenta como rival de Fischer, forçando-o a sair de seu esconderijo.

Fischer, que havia abandonado seu cargo após ter que participar do assassinato do seu antigo chefe (como parte de seu disfarce de agente duplo) e de saber que sua filha havia sido atropelada por um motorista bêbado, retorna à ativa para evitar que um grupo rebelde dentro de sua ex-agência tome o poder e coloque um governante-fantoche, abrindo caminho para maiores golpes dentro dos EUA.
Para isso, terá que enfrentar vários de seus discípulos (agentes da divisão Splinter Cell), aqueles mesmos que agora usam as técnicas criadas ou aperfeiçoadas por Fischer, no tempo em que era o mais condecorado agente da organização.

A Ubisoft conseguiu criar uma boa integração entre história, gráficos e apresentação de objetivos. Quando você  inicia uma missão, letras garrafais projetadas nas paredes em frente ao agente mostram o que você deve fazer, ou qual próximo passo tomar.
Além disso, algumas cenas (em geral memórias) também podem ser projetadas para que o jogador tenha mais detalhes sobre eventos, pessoas ou locais pelos quais deve passar, sem que essa projeção fique estranha ao ambiente.

Acabou sendo uma boa saída levando em conta as mudanças na série, já que agora você não conta mais com a tecnologia e inteligência da sua agência para lhe manter informado. Outra mudança é quanto à sua camuflagem, já conhecida dos fãs da série. Agora, ao invés de radares, ou barras de intensidade luminosa, são os gráficos que te dizem se você está “invisível”.
Se você está na luz, o ambiente fica colorido. O preto-e-branco indica que você sumiu da vista de qualquer pessoa, mesmo que ela esteja a um palmo de distância de você. Outra mudança interessante foi a quebra na linearidade da história, que passa a ser contada com flashes que variam entre passado, presente e futuro, somente sendo costurada quando você chega perto das fases finais.

Fischer não terá mais acesso às tecnologias bélicas do seu tempo de agente de campo (ou seja, jogos predecessores), mas isso não quer dizer que não poderá adquirir armas e gadgets avançados para enfrentar seus adversários. Sejam entregues por seus aliados, ou retiradas das mãos dos inimigos abatidos, todas as armas podem ser equipadas e atualizadas, graças à uma opção de upgrade de equipamentos adicionada.
Completar desafios apresentados no jogo garantem pontos para melhorar suas armas e equipamentos.

Mas as maiores mudanças na parte de jogabilidade respondem por dois nomes: “Mark and Execute” (marcar e executar) e “Last Known Position” (última posição conhecida). O primeiro deles funciona assim: quando você derrota um inimigo no mano-a-mano, você ganha a habilidade de executar outros adversários. Quando encontrar seus alvos, você terá um número de “marcações” (determinado pela arma, variando de 2 até 4) e colocará um alvo sobre esse inimigo.
Quando não tiver mais “marks”, ou inimigos para marcar, poderá executar todos eles em sequência, desde que todos estejam desobstruídos e perto de seu alcance, somente apertando um botão (Y). Para conseguir tal habilidade de novo, terá que derrotar algum inimigo em silêncio novamente, e marcar novos adversários.

Já o segundo nome se refere ao comportamento dos seus perseguidores quando sua presença é detectada: uma sombra é projetada na posição onde seu adversário te viu, e todos eles passam a mirar e flanquear aquela posição. Cabe a você circundar esta última posição e eliminar seus inimigos antes que eles cheguem a perceber que você não está mais lá.
Alguns dos fãs mais antigos da série podem achar estranho, mas alguns dos movimentos mais comuns do agente foram removidos. Não é mais possível carregar corpos para escondê-los, e isso gera uma preocupação a mais na hora de eliminar um adversário, já que se o mesmo for abatido em local visível, poderá ser visto pelos demais guardas e ter um alarme a mais para se preocupar.

Outras duas características removidas eram usadas quando Fischer precisava chamar a atenção dos guardas para um outro local, seja assoviando ou jogando algum objeto. Não é mais possível usar estes artifícios, e agora os jogadores terão que usar exclusivamente os gadgets para desviar a atenção de seus adversários.
Apesar de muito elogiado, Spliter Cell: Conviction acabou sendo taxado por muitos críticos de extremamente fácil, mesmo no modo hard. E isso em parte se deve à mudança na jogabilidade. Agora, Fischer pode planejar seu próximo passo sem sair das sombras, e ao encostar em um objeto, automaticamente as opções para onde se mover aparecem, e você, ao apertar o botão A, faz a transição.
O problema é que fazer essa transição embaixo da vista de seus inimigos não representa muito perigo, pois seus adversários levam um curto tempo para perceber que você está ali. E isso mesmo passando por fachos de luz, deixando a sua situação oculta comprometida. Os fãs mais veteranos na arte da guerra de Sam Fischer não terão muito problema ao se adaptar às novidades de movimentação e logo estarão infiltrados nas bases inimigas.

Splinter Cell: Conviction ainda tem mais algumas novidades fora do Story Mode. Jogando o multiplayer, você encarna um agente da Third Echelon de codinome Archer, ou um agente da Voron (agência equivalente russa) de codinome Kestrel, e passa pelos eventos que antecederam os acontecimentos presentes no modo Prologue.
Outros modos estão presentes, como o Deniable Ops, onde 4 tipos de missão são apresentados (Hunter, Infiltration, Last Stand e Face-off), e podem ser jogados sozinho ou com um parceiro, seja ele online ou em tela dividida. Poucas diferenças estão presentes comparadas com o modo single player, entre elas o Dual Execution, que ocorre quando um dos agentes faz uma eliminação silenciosa, e ambos ganham a habilidade do Execute, mas tem que executar ao mesmo tempo. Neste modo também existe uma customização um pouco maior, inclusive com roupas diferenciadas e atributos para as mesmas.

A Ubisoft conseguiu entregar uma obra factível, com um enredo interessante e envolvente. Ver Sam Fischer tirando de letra todos os soldados da sua antiga agência prova o porquê dele ter sido considerado o agente número 1 por anos.
A integração entre história, gráficos e personagens ficou harmoniosa, e lhe incentiva a jogar várias vezes, somente para explorar as muitas alternativas que o jogo oferece para cumprir seus objetivos (os P.E.C. Challenges). As mudanças na série ajudam a renovar o tipo de jogabilidade que jogos como Splinter Cell merecem sofrer de tempos em tempos, e as novas seções apresentadas, como a estratégia de eliminação dos adversários, as partes de interrogatório, e a sensação de desamparo por não ter seu usual backup fornecendo informações realmente ajudaram a criar um novo clima dentro deste tipo de jogo.

Killzone 3

Posted by Giovanni On 0 comentários

Killzone 3 é a continuação de um bem sucedida franquia do PlayStation 3.
A série de jogos de tiro em primeira pessoa é uma dos melhores para o
console e promete uma experiência ainda maior desta vez. O jogo cada vez que aparece apavora a concorrência.

Veja abaixo a arte final da capa do game e algumas fotos novas.






Max Payne 3 Fotos

Posted by Giovanni On 0 comentários

Imagens do game 'Max Payne 3' mostram ação em favelas de São Paulo

Ex-detetive vira segurança particular e enfrenta crime organizado.
Jogo de ação será lançado em 2009 para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.

Foto: Divulgação

A história de 'Max Payne 3' acontece 12 anos depois dos conflitos de 'Max Payne 2'. O jogo é produzido pela Rockstar Games e mostra o ex-detetive de Nova York em ação nas favelas de São Paulo (Foto: Divulgação)



Foto: Divulgação

Segundo a Rockstar, o jogo vai manter diversas características da série, como temas adultos, cenas de ação em câmera lenta e os marcantes monólogos de Max (Foto: Divulgação)




Foto: Divulgação

'As gangues de São Paulo estão entre as mais violentas do mundo', diz o comunicado da produtora. A Rockstar cita o crime organizado no Brasil, dizendo que '95% das armas do país são obtidas de maneira ilegal'. (Foto: Divulgação)



Foto: Divulgação

Os 'painkillers' usados por Max para aliviar a dor nos jogos anteriores resultaram, 12 anos depois, em dependência. Max também poderá usar duas armas, como antes (Foto: Divulgação)




Foto: Divulgação

Max prestará serviços de segurança para uma 'rica família brasileira'. Jogo será lançado em 2009 para PC, Xbox 360 e PlayStation 3 (Foto: Divulgação)

UAU !!!!

Posted by Giovanni On sexta-feira, 8 de outubro de 2010 0 comentários

 Consequi em 2 anos,com bastante preguiça RSRSRS... 100,CEM,cem,CEM POSTAGENS !!!! ( 101 Com essa).

Lost Planet 2 PC Download

Posted by Giovanni On 0 comentários

The Godfather 2 Baixar Jogo: Lost Planet 2
Plataforma: PC
Fabricante: Capcom
Estilo: Ação
Servidor: Megaupload
Formato: Rar
Tamanho: 12,41 GB
Qualidade: 10
Idioma: Inglês
Ano de Lançamento: 2010



Descrição:
Lost Planet 2 é o segundo jogo da série homônima que estreou em 2007 no Xbox 360 — contando com versões para PC e PlayStation 3 posteriormente. O game foi anunciado oficialmente através de um vídeo disponibilizado no Xbox Live, sistema online do console caseiro de última geração da Microsoft.
Desta vez, jogadores não encontrarão somente neve em suas missões, algo característico do primeiro jogo da série. Graças às atividades que modificam a superfície e a atmosfera do planeta E.D.N III, o ambiente sofreu mudanças drásticas. Agora, jogadores presenciam florestas tropicais e diversas outras paisagens. A trama se passa dez anos após os eventos de Lost Planet, e Wayne Holden, protagonista do primeiro game, dá lugar a uma equipe de piratas da neve.
Jogadores podem customizar seu herói de acordo com suas preferências, algo que o tornará único. Além disso, a história também pode sofrer alterações: tudo depende do ponto de vista do gamer dentro do jogo. O resultado é uma trama dinâmica e não tão linear como a da versão original.
Contudo, diversos dos elementos que compuseram o primeiro jogo devem retornar. Os ganchos retráteis e os Mechas, ambos característicos de Lost Planet, marcam presença na segunda versão do jogo. Mas, novidades também emergiram nesta nova floresta. Novos inimigos e diversas ações inéditas agora fazem parte do cotidiano dos piratas da neve em E.D.N III.
Lost Planet 2 ainda permite que até 4 jogadores desfrutem da campanha principal através do modo cooperativo online disponibilizado pelo game. Gamers poderão formar uma equipe e lutar para cumprir os objetivos de cada missão ao lado de seus amigos. Tudo regado
Requisitos Mínimos:
Requisitos Mínimos
Processador: Intel Core 2 Duo / AMD Atlon X2
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.4 GHz
Memória RAM: 1 GB
Memória de vídeo: 256 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 7800 / ATI HD 2400 XT
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Espaço: 13 GB livres em disco
Requisitos Recomendados
Processador: Intel Core 2 Quad / AMD Phenom X4
Velocidade do processador: 4 núcleos de 2.3 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 9800 GT / ATI HD 4800
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7
Espaço: 13 GB livres em disco
Requisitos Mínimos para o Vista / 7
Processador: Intel Core 2 Duo / AMD Atlon X2
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.4 GHz
Memória RAM: 2 GB
Requisitos Recomendados para o Vista / 7
Processador: Intel Core 2 Quad / AMD Phenom X4
Velocidade do processador: 4 núcleos de 2.3 GHz
Memória RAM: 3 GB
Outros: Controle de Xbox 360 opcional